O consórcio do projeto GEO-DESIGN confirma que os resíduos podem ser matéria-prima para mobiliário urbano e comprova que a partir do conceito de economia circular há ganhos ambientais e financeiros. O ponto de partida desta parceria – liderada pela empresa W2V e com participação das Universidades do Minho e de Trás-os-Montes, o Centro para a Valorização de Resíduos e o designer Francisco Providência – são lamas de estações de tratamento de águas residuais de diferentes fábricas e escorias de fundições ou de produção de aço.
Qui, 19/04/2018 - 14:59